Hei, escritor de gaveta. Saia do Armário!

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Um dos meus artigos mais visitados da internet hoje está fora do ar. Publicado no meu extinto blog na Editora Abril, “Por que não escrever um livro" lhe dava vários motivos racionais, porém revoltados, pra que as pessoas desistissem do sonho de publicar suas obras. Hoje eu não sou famoso, mas oficialmente sou escritor, então redigi este artigo com um tom de “desculpas” pra todos os que leram o artigo anterior e compartilho um pouco das possibilidades que encontrei pelo caminho.



“Malandro nasce malandro”, já dizia o bom Bezerra da silva. Da mesma forma eu digo que escritor nasce escritor. Não interessa se você escreve um notas, contos ou mesmo uma linda poesia de esquina ou se tem a escrita apenas como um lazer. Qualquer um que bota uma letra no papel de forma literária é um escritor. Isso é nato, vem da alma!  Fama, dinheiro ou reconhecimento são apenas consequência de quão “pop” ou “vendável” sua obra é.


Convenhamos que, para princípio de conversa, nem tudo que a grande massa gosta é bom, porque se fosse assim funk deveria ser ótimo. O mercado editoral as vezes é um tanto quadrado, e prefere “mais do mesmo” na garantia de vendas do que apostar no novo, mesmo que este tenha qualidade. Eles tem sua razão. Mas isto não impede você de correr atrás do seu sonho e quem sabe um dia chegar lá.


O bom é que hoje em dia vivemos numa época em que as coisas são muito mais fáceis e a auto-publicação quase a custo quase zero está aí pra abrir a primeira porta para vários escritores novos. É só ter coragem de publicar o texto!


Não sou famoso ou especialista no assunto. Eu mesmo já cometi e ainda cometo várias vezes os erros que citarei. Mas admito que se soubesse dessas coisas antes talvez teria um pouco mais de sucesso. Então lá vai.


BOTANDO A CARA A TAPA, MAS SEM SER CHATO.


Hoje em dia é muito fácil dizer ao mundo o que você pensa. Um pouco mais complexo é fazer com que o mundo se interesse em ouvir.


Na era da internet, ferramentas de comunicação em massa como o twitter, o facebook e outras redes sociais são as armas do novo escritor e você deve usá-las sabiamente! Algumas dicas:





  • Publique pelo menos uma mensagem por dia nas redes. Você escreve poesias? Pensamentos? Tem trechos das suas histórias que valem a pena serem mencionados? Que tal fazê-los caber num twitt ou post do facebook? Mas seja o mais breve possível. Se não cabe num único post não vale a pena ser publicado, geralmente mensagens seguidas poluem a timeline das pessoas e você fica pagando de chato. E não precisa postar alguma coisa de 2 em 2 segundos, deixe seus amigos/ seguidores respirarem! Como diz o poderoso chefão “mencione, mas não insista”.


  • Conte a todos que você é um escritor! E comece pelos seus amigos! Peça pare eles darem opiniões sobre seus textos. E não se decepcione se ouvir um desinteressado “legal”, um sincero “não tenho tempo” ou mesmo um “não gosto de ler”. É o que mais acontece, mas continue procurando. Uma hora ou outra alguém vai se interessar e te dar um valoroso feedback.


  • Esteja no meio literário! Conheça pessoas que também gostam de escrever. Hoje em dia na internet isso é fácil. Entre em comunidades, grupos de discussão e cia. Se alguém te pedir pra você dar a sua opinião em um texto e for possível você fazer isso no momento, faça! Essa pessoa pode acabar retribuindo o favor depois, e você pode aprender muito com o texto de outras pessoas! Mas lembre-se seja sincero, mas educado!


  • Críticas negativas são enriquecedoras, aceite-as e cresça com elas! Não adianta mentir. Quando você publica seus textos está botando a sua cara a tapa. Esteja preparado para reagir a isso adequadamente, pois nem todas as críticas são boas! Por isso, ao invés de querer matar o amiguinho que leu seu texto e não gostou muito por N motivos, analize as razões que embasam a crítica negativa, e se julgar válido acate-as! Isso só vai fazer você crescer. “Ah, mas tem muito troll por aí”, vocês vão dizer. Mas eles vão estar por aí mesmo, eles estão em todo lugar! Tem gente que parece que só veio ao mundo pra causar a discórdia. Seja sempre educado, mas se você perceber que estas pessoas estão apenas querendo te sacanear, ignore-as. Eu tenho muita dificuldade em ignorar os trolls, mas sempre que entro na pilha deles e caio numa discussão isso nunca acaba bem. Então se esforce e não caia na pilha principalmente quando você estiver num meio público como o twitter, facebook ou semelhante. Nem todo mundo comenta, mas a maioria das pessoas lê o que você está escrevendo. Sempre tem alguém lendo, tenha consciência disso!


CONFIE EM ALAH, MAS AMARRE O SEU CAMELO.


Se você ainda não tem um livro escrito, crie um blog. Se você tem um livro escrito, crie um blog, mas nunca publique seu livro completamente num blog ou site do gênero. Existem ferramentas específicas pra que você divulgue sua obra liberada pras pessoas lerem sem que você precise se preocupar com o roubo. Use o blog para publicar resenhas, opiniões contos curtos, fanfics… Enfim, o blog é um espaço pra você se exercitar. No blog você é livre pra escrever o que quiser.


Mas também não é pra ficar paranóico em relação aos seus livros. Tem muita gente que esconde verdadeiros tesouros literários em suas gavetas com medo de serem roubados! As editoras não vão roubar seu livro. Eles recebem toneladas de livros para avaliação todos os anos . E mesmo que você seja um gênio, a porcentagem paga aos escritores é baixa e não compensa correrem o risco de levarem um processo nas costas por não terem pago a parte dos lucros que cabe ao autor.


Teu amiguinho também não vai roubar sua obra. A não ser que você seja um gênio ultra mega hiper talentoso cujo texto brilha mais que diamante, no começo as pessoas vão ler seus livros apenas por consideração. E tenha consciência de que no começo ninguém é tão bom assim. O amadurecimento da escrita vem com o tempo.


Mas há ferramentas que permitem você divulgar, e até mesmo vender seu livro recém saído do forno de forma segura e gratuita!


Algumas ótimas dicas:





  • Já ouviu falar da Bookess? Esta é uma editora virtual que também é uma espécie de “rede social de escritores”. Lá você pode publicar seu livro, mesmo que ele ainda não esteja completo, receber críticas de outros escritores e trocar mensagens com eles. Se seu livro obedecer certos quisitos básicos você pode até mesmo vendê-lo por lá. E não estou falando de um e-book, que também é uma opção, você pode vendê-lo físicamente. Eles oferecem um serviço de produção por demanda, ou seja, cada vez que alguém compra um livro, apenas um livro é produzido ao invés de você ter que pagar por uma tiragem inteira. O ponto negativo é que a impressão por demanda eleva um pouco os custos, mas não é nada absurdo. Um livro formato A5 de 250 páginas como o meu Sarlack sai a R$35, e ainda tem frete grátis para todo o Brasil.


  • O site “Clube de Autorestambém oferece o mesmo serviço de impressão. Mas eles perdem para a verdadeira rede social que é a Bookess, e não há opção de disponibilizar o livro para leitura integral no site, mesmo quando ele já está pronto. Se você está começando eu recomendo a Bookess. No entanto, a impressão da capa no Clube de Autores é muito melhor devido ao tamanho do arquivo exigido que bate direitinho comas dimensões da impressão, porém a Bookess tem um sistema de criação de capas muito mais dinâmico, mas se você não tomar cuidado as imagens ficam quadriculadas e embaçadas.


  • A amazon.com também abre espaço na Kindle Store para você vender seus livros na forma de e-books, e eles aceitam livros na língua portuguesa! Esta última é a mais criteriosa das três opções, pois eles avaliam seu livro antes de liberarem a venda. Mas isto demora apenas alguns dias.


A vantagem de utilizar estes serviços é que todos eles protegem seu texto e garantem os direitos do autor. Você tem liberdade para retirar o livro do site a qualquer momento, e todos os seus direitos estão assegurados.




Alerta! Tome cuidado! Antes de colocar seu livro em qualquer site, mesmo os que eu citei, navegue bastante nele e leia todos os contratos! Existem sites que cobram por este tipo de serviço. Fique ligado!



Mas, mesmo tendo a confiabilidade do site assegurada, amarre seu camelo! Se puder registrar seu livro na biblioteca nacional, faça isso. Eles aceitam realizar o processo por meio de uma procuração simples enviada por correio que consiste apenas no preenchimento de uma ficha, o pagamento da taixa e o envio impresso de um original.


Algumas dessas editoras por demanda como a Bookess também oferecem o registro no sistema de ISBN, que é o registro internacional de livros. Lembrando que este serviço é cobrado.


PROCURE A EDITORA CERTA E SAIBA O QUE ENVIAR!


Se auto-publicar é um processo lento, mas é como investir numa plantação. Os frutos não surgem do dia pra noite, pode levar meses ou anos. Mas esta não é a única saída. Você ainda pode enviar seus livros para editoras tradicionais enquanto espera os frutos da auto-publicação. É sempre bom investir em mais de uma possibilidade. Quem sabe não escolhem sua obra pra ser publicada de forma tradicional neste tempo? Mas ficam algumas dicas:





  • Procure a editora certa pro seu livro. Não adianta nada você enviar seu livro de ficção científica para uma editora que publica livros de auto-ajuda, ou enviar seu romance balzaquiano para uma editora que só publica livros infantojuvenis. Estude a editora. Veja qual a proposta deles, se achar que seu livro interessa, ou seja, ele tem um dos temas que é publicado pela editora, aí sim envie seu original.


  • Elabore um currículo de escritor. É formado em letras, filosofia, psicologia ou alguma faculdade que possa respaldar seus romances, contos e afins? Já apresentou palestras, publicou artigos em algum site famoso ou especializado, numa revista, publicou contos dentro de coletânias, enfim… Sem exageros ou mentiras, reflita sobre as coisas que você fez e escreva um curriculo que endosse a qualidade dos seus escritos! Muitas editoras pedem um, e se não pedirem envie assim mesmo! Este currículo pode fazer quem vai avaliar seu livro ver seu texto com outros olhos.


  • Escreva uma carta dizendo porque seu livro deve ser publicado! Em alguns países como os EUA quando você está se candidatando a um emprego, além de um currículo se manda uma carta de apresentação e algumas editoras por aqui também fazem isso como forma de triagem inicial. Repita suas qualificações nela de forma bem resumida. Depois explique para a editora porque este livro deve ser publicado por aquela editora, qual o tema, por que esse tema atende o perfil deles, quantas páginas seu livro tem, quais as referências usou e sobretudo qual o público alvo da sua história. Se você já conseguiu algum sucesso com a auto-publicação é indispensável narrar esta história nesta carta! Deixe um modelo pronto, mas é bom que você seja direcionado e objetivo, ou seja, não escreva uma bíblia. Então seria legal que este texto fosse personalizado para cada editora que você deseja enviar seu livro.


  • Tenha um resumo preparado para envio! Faça um resumo básico contando toda a história do seu livro. Não se importe com os spoilers, se eles acharem que sua idéia é boa eles vão seu seu original. Se tiver saco, faça um resumo por capítulos, seja claro e objetivo, não é pra escrever seu livro de novo.


  • LEIA AS REGRAS DE ENVIO DE ORIGINAIS! Esse item está todo em letras maiúsculas não é atoa. Muita gente já pega logo seu livrinho e vai mandando sem nem querer saber se a editora aceita originais. Muitas editoras simplesmente preferem trabalhar com apenas títulos famosos, enquanto outras optam por recorrer aos caros agentes literários para que eles façam a seleção de novos títulos. Se a editora aceitar originais vasculhe o site para saber se existe uma forma de fazer isso. Algumas editoras chegam a exigir até que você preencha um formulário, mande o texto numa formatação específica ou até mesmo envie cópias de documentos de registro. Se você mandar seu livro de forma errada é muito provável que eles te descartem completamente da seleção sem nem mesmo ler sua apresentação ou currículo. Tem alguma dúvida quanto ao envio? Mande um e-mail, ligue ou coisa do tipo. Além de evitar frustrações você demonstra interesse e pode já começar a relação com sua possível futura editora com o pé direito!



Obs:. Macete! Se o site da editora não diz se recebe originais, mande um e-mail perguntando. Algumas recebem originais, mas não divulgam isso na internet. Eu já encontrei várias editoras assim.



E, novamente, tenha paciência. Algumas editoras recebem tantos originais que pedem prazos de mais de 2 anos para responder. E quando respondem, a maioria delas diz apenas “aprovado” ou “reprovado”, pois elas não gostam de divulgar suas formas de seleção. Então não espere uma crítica detalhada. E nunca fique pentelhando a editora exigindo uma resposta. Isso pega muito mal.


EU TENHO DINHEIRO E QUERO INVESTIR NA MINHA OBRA. O QUE DEVO FAZER?


Algum desses sites que eu citei acima se chamam de editoras, mas muita gente não sabe que o serviço de edição deles é pago. A publicação tanto na Bookess quanto no Clube de Autores é grátis, mas para revisar, diagramar, elaborar capa e outros serviços que compõem a edição de um livro, você tem que pagar. Além da edição, existem muitas coisas que se você tem vontade de investir grana no sonho é bom fazer:





  • Vale muito a pena pagar para revisar o seu livro. Por mais que você seja bom em português (coisa que como vocês já devem ter percebido, não é o meu caso) sempre pode passar algum erro despercebido. E quando você mesmo acredita que certa palavra que foi escrita errada está certa, você vai passar direto e ela vai continuar errada. Mas prepare-se, esse serviço custa geralmente cerca de R$2 a R$4  por página.


  • Vale a pena pagar um profissional de diagramação. Você consegue diagramar um livro simplesmente tendo conhecimentos medianos de Word. Mas, muita gente não sabe fazer isso, e esta uma das partes mais em conta da edição.


  • Assim como também vale a pena pagar um profissional pra fazer a capa. Não subestime o impacto do design de capa! Apesar do ditado ordenar que as pessoas façam o contrário, muita gente acaba julgando o livro pela capa! É verdade que o impacto visual é muito forte, principalmente quando o impresso está exposto no meio de vários outros livros. Muita gente pode acabar pegando um exemplar pra folhear (e até mesmo comprando)  simplesmente porque a capa chamou atenção.


  • Imprimir uma tiragem do próprio bolso vale a pena? Em alguns casos, sim. Se você já é relativamente famoso, mas não a ponto de ser chamado por uma editora, vale a pena desembolsar uma grana pra produzir uma tiragem de livros pois o preço da unidade tende a cair e você pode ganhar mais dinheiro ou conquistar os mãos-de-vaca.


  • Mas isso só vale em alguns casos: se você for um palestrante bem-sucedido pode vender seus livros a sua platéia. Muita gente faz isso. Se você já tem uma loja de livros, ou mesmo um site famoso de qualquer assunto, pode ser uma boa tentar vender seus livros lá. Quem conhece a história do Eduardo Spohr sabe que isto pode dar certo. Porém se você não é famoso, mas tem grana pra investir em publicidade também pode valer a pena.


  • Mas vou ser direto: se você não for famoso ou não tiver um grande contato com o público alvo do seu livro, não vale a pena pagar por uma tiragem. Esse é um dos poucos pontos do artigo “por que não publicar um livro” que eu vou manter.


  • E os agentes literários? É difícil achar um bom que cobre um preço que caiba no seu bolso, mas se você acha mesmo que vai ganhar tanta grana com seus livros a ponto de valer a pena pagar um, vá em frente! As editoras já não costumam pagar muito pros autores, e se você contratar um agente literário ainda vai tomar mais uma mordida significativa nos seus ganhos. Eles cobram a partir de 10% de tudo que você faturar. Mas não é só isso. Alguns agentes literários cobram o cerca de R$50 reais só pra ler seu livro e dizer se querem trabalhar com ele ou não. Se você quiser uma crítica detalhada, o preço aumenta. Alguns cobram valores entre R$70 e R$200 para emitir um “parecer crítico da sua obra”. Se gostarem de você alguns cobram cerca de um salário por semana (esse dado pode estar desatualizado) enquanto estão tentando publicar seu primeiro livro. Qual a vantagem? Eles te colocam literalmente dentro da editora além de te orientar quanto a futuras publicações.



Alerta! Tome cuidado! Repito: nunca ouvi nenhuma história de livro roubado. Mas tem muita gente que se diz agente, e até mesmo agência cobrando por serviços não qualificados! Preste atenção nesses fatores se você pensa em contratar um agente:





  • Procure recomendações. Se o agente não tem livros publicados em grandes editoras significa que ele não tem contato com elas! Alguns sites de gente que se diz agente literário nem divulga seus autores ou obras agenciadas. Você não precisa contratar o agente literário do Chico Buarque, mas se o suposto profissonal apresentar referências duvidosas ou mesmo não apresentá-las, corra para as colinas!


  • Tenha um agente, mas também tenha um advogado de confiança ao seu lado. Muitos autores já se deram mal na hora de assinar um contrato. O grande Alan Moore foi um deles. Não é só um contrato com uma editora que pode te ferrar, o contrato que você assina com o agente também pode ser perigoso! Lembre-se sempre: amarre seu camelo!


CONSELHO FINAL


Se conselho fosse bom não era dado, era vendido. Antes de qualquer coisa confie na sua intuição, as vezes vale a pena arriscar ao mesmo passo que por mais seguro que o solo pareça pode haver um buraco a frente. Sobretudo, nunca deixe de escrever.


Muita gente vai falar mal, outro tanto vai te desestimular. Em alguns momentos será difícil, você vai ficar triste e ter vontade de desistir muitas vezes. Mas use a filosofia do foda-se e siga em frente.


Acredite na sorte de principiante, e não se detenha aos obstáculos! Eles são apenas um teste para a sua vontade, se você desistir é porque não tinha tanta vontade assim de realizar seu sonho, afinal como diz o nobre Paulo Coelho “Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo”. Se você não conseguir se pergunte se realmente era isso que queria. Se chegar a conclusão de que é então tente outra vez!


Sobretudo, não se recalque! Nunca pense no que os outros vão achar antes de escrever. Pode até se preocupar depois, com certeza terá que rever e corrigir algumas coisas, mas depois que você já tiver terminado isto vai ser fácil.




Então, simplesmente escreva!



E boa sorte!

Comentários

  1. Olá.

    Você chegou a enviar algum material para a amazon/kindle? Como foi? Conhece alguém que enviou?

    Abraços

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  2. Mandei pra amazon tem pouco tempo. Entra no site lá faz o cadastro normal de comprador. Depois procura qualquer coisa relacionada a "Auto-publish"

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  3. Raras dicas são tão diretas e didáticas. Não me considere um chato, porém observei que a grafia da palavra discussão está grafada por você como discução, por duas vezes em seu brilhante relato ( não é ironia, trata-se de suas experiências de vida, que muito me interessam). Depois verifiquei a palavra à toa ( certo) mas redigida como atoa em seu texto.

    De qq forma, agradeço o conteúdo de suas dicas, espero que não me entenda mal pelas correções ( também não sou exímio na língua, dou muitas "escorregadas"

    Fraternalmente,

    Ediloy

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  4. Opa, orbigado pela dica. Vou corrigir. =D

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  5. Belo texto. Da uma clareada na visão que temos sobre essa realidade. Eu sou um escritor de gaveta, por muito tempo publiquei em blogs, hoje tudo o que escrevo fica nos arquivos, pouquíssimas pessoas lêem. Mas acho que vou seguir seu conselho. Gostaria muito de receber comentários das pessoas sobre minha ficção. Grande abraço e parabéns pelo tom de otimismo apesar das dificuldades, isso traz coragem para quem ainda nem começou a adentrar esta trilha.

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  6. Muito bom seu texto e esclarecedor. Adoro escrever, estou a publicar um romance e estou animadíssima, na verdade, uma realização pessoal e não comercial. Muito obrigada! bjos...
    http://escritoradrikkk.blogspot.com.br/

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